quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Comerciais de TV antigos

Olá, pessoal,

Já que estamos falando de TV/Vídeo/Rádio, que tal relembrarem ou conhecerem alguns comerciais de antigamente?

Comerciais de Televisão:
Biscoitos São Luis - anos 60
Brahma Chopp com o eterno Beto Rockefeller Luis Gustavo - anos 60
Casas Pernambucanas - Quem bate? é o frio! - 1962
Capitão AZA - Chamada do programa infantil apresentado por Wilson Viana - anos 70
Cobertores Parahyba - Já é hora de dormir - 1961
Coca-Cola e Fanta dá Prêmios - anos 60
Coca-Cola - Tamanho Grande - anos 50
Coca-Cola - Instrumentos - anos 50
Coca-Cola - Isso faz um bem - anos 50
Coca-Cola fala para a Juventude - Esta é Grande - anos 60
Coca-Cola - Namoro - anos 50
Coca-Cola - Obra-Prima - anos 50
Coca-Cola Tamanho Família - anos 60
Colônia 1010 Bozzano com o locutor Ramos Calhelha - anos 60
Creme de Leite Nestlé - anos 60
Damosel Perfume da Atkinson - anos 50
Desodorante Mum com o casal de atores Eva Wilma e John Herbert - anos 50
Elefante da Cica - anos 60
Esso 2T Motor Oil com as Gotinhas - patrocinador do Repórter Esso - anos 50
Esso Aditivo AdiTigre - anos 50
Esso Extra Figuras Típicas Brasileiras - anos 50
Esso Gasolina do Tigrão - anos 50
Esso Gotinhas - patrocinador do Repórter Esso - anos 50
Esso Motor Oil na Ópera - anos 50
Esso Querosene Jacaré - anos 50
Primeira Fenit Feira da Indústria Têxtil de São Paulo - 1958.asf
Fósforos Fiat Lux com os soldados palitinhos - anos 50
Fusca Volkswagen - 1962
Fusca Volkswagen novo Chassi - 1965
Fusca Volkswagen - carros da Polícia de São Paulo - 1963
Fusca Volkswagen único Refrigerado do a ar - 1963
Fusca Volkswagen único Refrigerado do a ar - 1964
Fusca Volkswagen Regador com a música de Spike Jones - 1965
Fusca Volkswagen com Regina Duarte - 1965
Fusca Volkswagen Sem Molas - 1965
Fusca Volkswagen o melhor usado - 1968
Karmann-Guia - 1963
Kibon Criança e TV - anos 60
Kibon Kishow Sanduíche - anos 60
Kibon me leva pra casa - anos 50
Kibon Picolé de 30 centavos - anos 60
Kibon Picolé com os Aqualoucos - anos 60
Kibon Picolé com Alma - anos 60
Kolynos Apresenta - anos 50
Kolynos Apresenta o famoso seriado da cadela Lassie - anos 50
Kolynos e Simps Magazin Apresentam o seriado O Homem de Virginia - anos 50
Kolynos Família - anos 50
Kolynos Hora Certa - anos 50
Kombi Volkswagen cabe até uma banda - anos 60
Kombi Volkswagen para as Freiras - 1967
Leite Moça - anos 60
Leite Molico Medidas - anos 60
Leite Sol - anos 50
Lenços de Papel Yes - anos 50
Lojas Ducal com o casal de atores Glória Menezes e Tarcísio Meira - anos 60
Nescafé Sobrinha - anos 50
Óleo Saúde da Anderson Clayton com o casal de atores Cacilda Becker e Walmor Chagas 1962
Opala Avião - 1969
Opala com o ator Ney Latorraca - 1970
Opala com o jogador Rivelino - 1969
Opala com a atriz Tônia Carreiro - 1969
Revista Veja Leia nesta edição - anos 60
Segundo Salão da Criança com o palhaço Carequinha - anos 60
Tecido Sintético Nycron com o ator Cláudio Marzo - anos 60
Toddy Circo - anos 50
Toddy Hoje com as atrizes Norma Benguell, Márcia de Windsor e Branca Ribeiro - 1958
Toddy Instantâneo - anos 60
Variant 1600 com o ator Rogério Cardoso - 1969
Varig Rio-Lisboa - anos 60
Geladeiras Westinghouse com Jô Soares - anos 60

Aulas 13 e 14 - 29 de outubro - Word e Trabalhos Acadêmicos

Todo trabalho acadêmico na FASB deve seguir as orientações do Manual de Orientação de Trabalhos Acadêmicos (à venda na secretaria). Seguem aqui orientações com relação à elaboração dos 6 passos.

Os 6 passos têm como objetivo proporcionar ao aluno momentos de investigação e reflexão sobre um determinado texto. Além disso, é uma forma de apresentar ao aluno a estrutura e o formato de trabalhos acadêmicos.

Ao solicitar os 6 passos tenho como objetivo em cada um:

1 Referências: chamar a atenção para a importância de informações como autor, nome da obra, editora, local e data da publicação, entre outras. O aluno deve adquirir o hábito de prestar atenção a essas informações sempre que fizer uma leitura acadêmica.

2 Biografia do autor: um texto pouco diz sem o seu contexto, conhecendo o lugar e da época em que foi escrito o texto passa a ter mais significado, assim como conhecendo melhor quem o escreveu: a época em que viveu, o lugar, sua formação acadêmica, área de atuação, entre outras. É necessário tomar cuidado com a fonte da biografia, para que as informações sejam confiáveis, por isso é recomendável que ela seja citada neste passo.

3 Resumo: deve ser escrito com as palavras do aluno e conter as principais idéias trabalhadas no texto. Reflete o entendimento que o aluno teve do texto.

4 Citações: essa seleção demonstra o que o aluno achou de mais relevante no texto.

5 Conclusão do autor: é aqui que o aluno demonstra seu poder de síntese ao resgatar do texto o que o autor procura comunicar de mais importante.

6 Considerações do aluno: permite que o aluno relacione as idéias do texto com sua experiência acadêmica e profissional e torne significativo aquilo que leu. O aluno pode criticar o autor, desde que fundamente seus argumentos.

Coloquei em nosso grupo do Google um arquivo com orientações com relação ao Word e formatação de trabalhos acadêmicos.

sábado, 18 de outubro de 2008

Valores para a sustentabilidade no século XXI
















Olá, meus queridos,

Que tal se fechássemos nosso ano letivo com chave de ouro?
Gostaria convidá-los para assisitir ao filme "Carta da Terra", seguido da palestra "Valores para a sustentabilidade no século XXI" no dia 03 de dezembro, uma quarta - feira, na Sala Crisantempo, na Vila Madalena, em São Paulo.
Mais detalhes no site: http://www.salacrisantempo.com.br/newsite/index.html

O que acham?

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Trabalho da prof Casseb

A aula do dia 29 de outubro será destinada a trabalhar no Word, a formatação de trabalhos acadêmicos.
Para isso, todos devem trazer digitado o trabalho da professora Aparecida Casseb.

Avaliação Escrita - 12 de novembro

Meus queridos, nossa avaliação escrita será no dia 12 de novembro, as 21 horas, na sala de vocês.
Abordará os textos:

  • O vídeo na Sala de Aula” de José Manuel Moran
  • De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos, 1º capítulo do livro “Tecnologias para transformar a educação” de Juana M. Sancho.


Será indivual e com consulta apenas de seu próprio material.

Aproveitem para tirar as dúvidas na aula do dia 29 de outubrro ;-)

Aulas 11 e 12 - 15 de outubro - Rádio na Escola

"A rádio escola pode ser um espaço interessante para ampliar os debates que acontecem nas salas de aula e nos pátios da escola.
Com caixas de som espalhadas pelos corredores, microfones, aparelhos de som e um amplificador numa sala a juventude e os educadores podem criar um novo espaço de conversa, educação e conquista."
http://www.seguraessaonda.org.br

Vamos pesquisar as possibilidades, vantagens e desvantagens da rádio na escola? O que é um jingle? O que é um podcast? Cada um deverá colocar, em seu blog, um texto (de sua autoria), sobre o assunto pesquisado.

Para a aula do dia 12 de novembro, cada grupo (de até 5 pessoas) deverá apresentar um programa de rádio de 3 minutos com o tema "Rádio na escola como contribuição para a aprendizagem de História/Geografia". Não esqueçam que podem incluir também jingle, entrevista...

Bom divertimento, quer dizer, bom trabalho ;-)

Aulas 11 e 12 - 15 de outubro - Exercício

Artigo da Revista Nova Escola e Artigo de Juana María Sancho

O artigo da revista foi escrito por uma jornalista que tenta colocar a questão de modo utilitário.

Já Sancho, é uma pesquisadora que tenta entender as mudanças geradas com a revolução tecnológica na sociedade e consequentemente, na educação.

Enquanto Sancho chama a atenção para os efeitos que as TIC provocam e a importância de trabalharmos essa consciência com os alunos.

A jornalista, procura dar dicas do "como" fazer. As dicas, em sua maioria, são boas, mas na essência, escondem que a visão de que o professor ainda é responsável e deve controlar a aprendizagem do aluno, como se o aluno não tivesse que ter consciência e responsabilidade com sua própria aprendizagem.

Realmente é mais fácil bloquear sites do que trabalhar a consciência para decidir o que é ou não bom/certo e qual a hora indicada para o quê.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Consolidação das respostas do Exercício proposto na aula do dia 1º de outubro comparando o texto da Sancho com a reportagem da Revista Nova Escola:

1. Resposta do Kauê Pereira Ricco

Conforme solicitado em aula, os pontos em comum e as diferenças entre o entre o texto: De Tecnologia da Informação e Comunicação, a Recursos Educativos 'e a matéria: O melhor do computador (publicada no link: http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0215/aberto/mt_298267.shtml)
Pontos em Comum: os dois textos falam sobre a modernização das aulas nas escolas da atualidade e como é importante para o professor saber ultilizar a tecnologia da qual dispõe para melhorar suas aulas.
Diferenças: a expectativa dos pais em ter computadores nas escolas em que seus filhos estudam e um texto defende um uso"obrigatório" da internet, o outro fala que não existe essa obrigatoriedade, mesmo porque os alunos irão executar tarefas simples.

2. Resposta de Maria, Rosangela e Patrício

Dois pontos em comum e duas divergências entre o texto estudado de Juana M.Sancho e a reportagem sobre informática da revista Nova Escola de Setembro.

Dois pontos em comum:

- Criar um espaço lúdico na própria sala de aula para ter um ambiente acolhedor e rico em informações;

- Permitir que o aluno crie para que ele publique textos em blogs em sites e fazer apresentações em slides torna o estudante produtor de conteúdo e de conhecimento.

Duas divergências:

- Usar a sala para distração
Computador na escola tem de estar voltado somente para a aprendizagem. Se a garotada usar o laboratório no período entre aulas, vai associá-lo somente ao lazer.

- Liberar o entretenimento
Sites de relacionamento, download de músicas e jogos eletrônicos dispersam o aluno durante a aula.


3. Resposta de Vanizia da C. Gomes e da Gabriela Franciso

A Tecnologia

Hoje em dia quando ouvimos falar de informáticas os adolescentes já pensam em uma forma diferente como vemos na reportagem da Revista Nova Escola edição 0215 “Quando perguntados sobre quais atividades extracurriculares gostariam que a escola oferecesse, os pais de estudantes de escolas públicas da capital paulista foram categóricos: cursos de computação, disseram 36% dos entrevistados.’Os alunos já pensam que será apenas o aprender a usar a internet, mais o uso da tecnologia nas escolas vai bem além do mundo virtual de redes.

Encontramos no texto de Juana Maria Sancho o termo “Alterar a estrutura de interesse” e na revista encontramos vários tópicos como “Incentivar a interação, e Explorar o audiovisual”; através destes termos podemos ver o interesse de alterar o conhecimento do aluno.

Vemos também no texto “Modificam a natureza da comunidade (a área em que se desenvolve o pensamento), é isso que o uso da tecnologia nos promove, mais também na reportagem encontramos “Criar espaço lúdico
Todos precisam ficar à vontade na sala de informática. “Por isso, coloque nas paredes cartazes, mapas, ilustrações e trabalhos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e rico em informações.” Assim possibilitamos que o aluno perca o medo de aprender coisas diferentes e que possa beneficia-ló muito.

Mas também encontramos algumas divergências como se não houver um cuidado especial dos professores: “Deixar os alunos sozinhos
Sem mediação, eles iniciarão bate-papos e ainda poderão acessar conteúdos impróprios.” Estamos enfrentando casos muito delicados referentes à internet e a pedofilia.Encontramos no texto de Juana “ O Vácuo pedagógico das TIC: ... De fato os professores têm um papel fundamental na hora de determinar o que é possível realizar com as TIC em aula. Pg. 22”

E também o uso de equipamentos ruins prejudica muito a aula do professor “Usar equipamento ruim
Computadores muito lentos e defasados sempre causam frustração e perda do interesse por parte dos alunos. Evite-os.”

Texto: “ È essencial que todas as aulas tenham uma conexão de alta velocidade com a rede de banda larga(WAN)por meio de rede local(LAN).

Podemos ver que o que realmente importa é a aprendizagem do aluno, o papel do professor é mudar o pensando contrario do adolescente, pois a aula de informática não é uma distração, mais sim o começo de um novo conhecimento.

4. Resposta de Alex Lanzoni, Marcia Valicelli e Tarciso Rodriguez de Freitas

Em comum:

"O aluno pode fazer apresentações em slides, usar editores de texto e elaborar planilhas e gráficos."

"A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares. Usar o computador somente para ensinar programas de informática é desperdício",

Difere:

A história recente da educaçao esta cheia de promessas rompidas de expectativas nao compridas geradas ante cada onda de produção de tecnologia,considerando os problemas relacionados na introdução as aulas de cada um dos meios que facilitam e ajudam no aprendizado.

Computador na escola tem de estar voltado somente para a aprendizagem. Se a garotada usar o laboratório no período entre aulas, vai associá-lo somente ao lazer.


5. Resposta de Alexandra Gomes da Silva, Andreia Gomes da Silva e Talita de Almeida Santos

Trabalho sobre o texto: "Tecnologias para transformar a educação" cap. 1 e Reportagem da Revista Nova Escola, edição Setembro de 2008.

PONTOS EM COMUM:

- O aluno construindo seu próprio conhecimento;

- O professor tem que saber utilizar a tecnologia, para ampliar e criar novos meios de aprendizagem e processo de ensino.

PONTOS DIVERGENTES:

- Juana M. Sancho, defende: que a internet ajuda na aprendizagem, é imprecindível para a comunicação com as pessoas e instituições distantes. Já na reportagem da revista nova escola, defende: que a internet não é tão nescessária e sim as ferramentas do computador.

- Juana M. Sancho, defende: que o computador é um meio de buscar e adquirir informação e conhecimento. Já na revista nova escola, defende: que internet é somente uma ferramenta, pois através dela o aluno pode dispersar.

6. Resposta de Léia Rosa da Silva, Natalia Balestrin de Paula e Mariana Cezarino de Lima.


Pontos positivos

1- Escolher conteúdo -Eleger e estudar os conteúdos que serão apresentados ou aprofundados na sala de informática é essencial para que a aula seja objetiva e produtiva. Além disso, faz com que o professor se sinta mais seguro na hora da aula.

7- Permitir que o aluno crie
Publicar textos em blogs ou sites e fazer apresentações em slides torna o estudante produtor de conteúdo e de conhecimento.
Conteudos acima retirado da reportagem da revista nova escola, considerado em comum com o conteudo trabalhado em sala de aula, porque de acordo com o que nos foi compreendido,
Temos que investir na capacidade do aluno para que adquira sua propria educação.
Criar e desenvolver e avaliar o ambiente de ensino e aprendizagem virtual.

Pontos negativos

1 Dar aula só de informática
O objetivo das aulas na sala de informática não deve ser formar técnicos, mas melhorar o aprendizado. Por isso, evite o uso do espaço apenas para ensinar a operar programas.
2 Não ter planejamento
A falta de objetivos claros faz com que tanto professor como alunos percam o foco, comprometendo o aprendizado.
Estes pontos divergêntes acima citados,que foram retirados da reportagem da nova escola, nos mostra que a informática tem que ser utilizada como uma ferramenta e não como um objeto principal tendo em mente que o mais importante é o aprender da matéria na qual esta sendo trabalhada.

7. Resposta de Flávio Campos, Vanessa Corrêa e Thiago Mendes

Dois pontos em comum:

Nos dois textos, podemos perceber que ambos falam da importância de criar blogs, editar textos, criar e-mails, entre outros, para uma melhor aprendizagem.

Também nos informa que não apenas a internet e necessária, as ferramentas que o computador possui também e essencial e necessário.

Duas Divergências:

Entra em divergência quando o texto de Juana M. Sancho informa que somente a informática e necessária, em outras palavras, não só a informática é essencial, assim como diz a reportagem da Revista Nova Escola.

Lembrando esta reportagem também informa que não é o correto não ter planejamento, ou seja, preparar as aulas, ao contrário do que informa o texto de Juana.

8. Resposta de Ruth Marques de Medeiros e Simone Fernandes Milani Morgon

Divergentes:

O texto diz: Que é essencial que todas as aulas tenham uma conexão de alta velocidade com a rede banda larga.

Na revista diz: Para isso, a internet nem sempre é imprescindível. José Junio Lopes, coordenador do laboratório de informática do Colégio Joana D'Arc, em São Paulo, exemplifica: "O aluno pode fazer apresentações em slides, usar editores de texto e elaborar planilhas e gráficos. Essas ferramentas de aprendizado não requerem a rede mundial de computadores".

A revista diz que não pode:

5 Liberar o entretenimento
Sites de relacionamento, download de músicas e jogos eletrônicos dispersam o aluno durante a aula

6 Deixar os alunos sozinhos
Sem mediação, eles iniciarão bate-papos e ainda poderão acessar conteúdos impróprios

O texto diz: Que se liberarmos para o entreternimento e deixa-los sozinhos , eles vão buscar novos horizontes.

Pontos em comum

A revista diz que: A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares.

O texto diz: As escolas devem integrar os novos meios para todos os alunos em todos os aspectos do currículo.

A revista diz que :

4 Incentivar a interação
Os alunos devem interagir para construir conhecimento. Para tanto, que tal criar blogs, e-mails e fóruns?

O texto diz: As salas de aula devem tornar-se lugares em que os estudantes e professores se comunicam de forma interativa entre si.

9Edson, Luis, Flaviane e Marcelo

Com relação ao texto "Tecnologia para transformar a educação" de Juana Maria Sancho e Fernando Hernandez, e a reportagem da revista Nova Escola edição de setembro de 2008, foi constatada a relação de dois pontos em comum.

Primeiro vemos no texto que uma estrutura tecnológica adequada, traz ao aluno e ao professor uma aula rica em informação.

Em segundo, podemos analisar também que com base na reportagem da revista Nova Escola, o aluno necessita de condições e de ferramentas adequadas para despertar o seu interesse.
Outro ponto em comum é a questão do planejamento da aula, pois não basta apenas utilizar o computador, ou qualquer outra tecnologia, o que realmente importa é a maneira e organização com que o conteúdo será exposto aos alunos.

10 Patricia Damiana da Costa Bruno de Souza e Lucinéa Alves dos Santos

Dois pontos em comum da reportagem "O melhor do computador" (Revista nova Escola) e o texto "De Tecnologia da informação e Comunicação a Recursos Educativos" de Juana María Sancho, são:

1- A necessidade de laboratórios de informática e usá-los como extensão de aula.

A informática é uma ferramenta riquíssima que bastante para a aprendizagem . não deve ser mais um método e sim uma complementação de ensino. É necessário saber usá-la para encantar os alunos, tornar as aulas interessantes, interativas e desenvolver um aprender dinâmico.

Juana María Sancho, diz que além da necessidade do uso da informática, tem de haver uma forma correta na aplicação e inovar os métodos de ensino, prioridade das escolas modernas não deve ser usado para reforçar didáticas antigas de ensino tradicional, não valorizando a participação do aluno.

Enfim, a informática é necessária na educação, pois os alunos já nascem mergulhados numa sociedade cheia das TIC e a escola não pode ficar numa redoma de vidro, em outro mundo, pois seu maior papel é preparar o aluno para a sociedade que ele vive.

2-Os alunos interagem e constroem o conhecimento (Revista Nova Escola)

A informação ajuda o aluno o construir o conhecimento, tanto do uso do computador , como de variados assuntos,sites como Google Eart, Wikipédia, Biblioteca Virtual, o aluno trabalha o hipertexto , relacionando variados assuntos e ampliando o seu conhecimento. Sancho aposta o uso de novos meios para desenvolver o processo de ensino e aprendizagem e defende a educação inovadora, que valoriza a criatividade e iniciativa do aluno. Isso é desenvolvido com a interação do aluno nas aulas, hipotetizando sobre o conhecimento.

Sancho também aponta para proporcionar o desenvolvimento da critica da autonomia, de facilidade de comunicação do respeito ao diferente e o convívio com a diversidade nos alunos.

DIVERGENTES

1- Internet é imprescindível .

O aprendizado é eficaz, mesmo sem a Internet (Revista Nova Escola)

Sancho fala de um computador como recurso do cotidiano, para pesquisas, criação isso será mais facilitado com a Internet.

2-o lazer não ensina(Revista Nova Escola)

Um computador só ajudará a aprendizagem se for voltado unicamente para fins didáticos.

Sancho diz que o aluno não aprende só em ambientes didáticos. O fato de o aluno acessar o youtube não significa que ele não adquiriu conhecimento. Sites bons, de variados conhecimentos, também educam.É uma forma suave e fascinante de aprender. É claro que é importante o professor auxiliar o aluno no domínio de toda essa bagagem de informações.

11. Cleide de Sousa Santana, Fabiana Santos Santana do Carmo e Valquiria Coelho Carvalho

Pontos em comum:

1 Assim como no texto, a reportagem diz, que usar o computador somente para ensinar programas de informática é um desperdício.

2 Ter um laboratório de informática bem montado não basta, os professores tem que estar capacitados, bem informados, serem criativos e usar tudo o que a tecnologia tem a nos oferecer.

Pontos divergentes:

1 Na reportagem, o coordenador do laboratório de informática do Colégio Joana D'arc em São Paulo, diz que nem sempre é imprescindível o uso da Internet, porém no texto, lembra que é importante que o aluno deve aprender sim a utilizar todas as ferramentas, inclusive a Internet, pois melhora imediatamente a motivação, o rendimento e suas capacidades cognitivas.

2 Os jovens de hoje em dia, são capacitados para serem multi tarefas, fazendo lição, escutando música,..., a reportagem indica para não liberar o entretenimento na escola, mas o computador não precisa ser voltado somente para a aprendizagem em sala de aula, pode haver momentos em que o professor pode liberar para verem outros conteúdos e também liberar para a comunidade que não tem condições para adquirir um computador.

Zaqueu e Francisco

3 Fazer o roteiro da aula
Todas as atividades precisam ser bem estruturadas e bem planejadas, prevendo momentos de pesquisa, de visualização do conteúdo estudado e de troca de informações. Isso evita a dispersão

Incentivar a interação
Os alunos devem interagir para construir conhecimento. Para tanto, que tal criar blogs, e-mails e fóruns?

DIVERGENCIAS

3 Achar que a turma sabe tudo
Embora os jovens sejam espertos quando o assunto é informática, é um erro supor que todos dominem as ferramentas com a mesma destreza. Não deixe de ensinar como operar os programas básicos. Dessa forma, os menos plugados conseguirão acompanhar as aulas.

Ver o micro como rival
Se você tiver medo da tecnologia e dos avanços que ela traz, jamais vai enxergá-la como uma fonte de conhecimento e informação. Quando bem utilizada, a tendência é que ela vire aliada, em vez de concorrente.

Simpósio Internacional Brasil-Japão: Modernização Urbana e Cultura Contemporânea

O Centro de Convenções do Memorial da América Latina recebe o Simpósio Internacional Brasil-Japão: Modernização Urbana e Cultura Contemporânea, nos dias 10 e 11 de outubro. Mediante inscrição, que estará disponível neste site a partir do dia 29 de setembro, a entrada é franca.

O simpósio tem como objetivo discutir o processo de modernização urbana e suas relações com as representações estéticas no Brasil e no Japão. Com os debates, pretende-se romper com a estrutura acadêmica tradicional, com os limites que separam as diversas áreas do conhecimento, entre outras, a Literatura e a Arquitetura, traçando um paralelo entre duas realidades distintas e distantes.

Para romper esses limites entre as disciplinas, o tema Modernização, com todos os sentidos que lhe são atribuídos, servirá como fio condutor das discussões. Tanto em Literatura como em Arquitetura, representar o novo e as transformações da sociedade tem sido um desafio permanente. Repensar esse desafio a partir da experiência de outra cultura significa renovar, tomando como referência uma experiência diferente.

E as novas formas produzidas na Literatura e na Arquitetura são alimentadas por processos sociais complexos produzidos nas cidades. As cidades se nutrem do novo produzido pela cultura, em processos sociais que ciclicamente devoram a nova cultura ao mesmo tempo que produzem sua renovação. As cidades não podem ser controladas por um mentor forte e único, da mesma maneira que uma obra de arquitetura ou de literatura é produzida. Essa condição de descontrole e caos da escala coletiva urbana é um elemento de renovação permanente da cultura.

O Simpósio é o evento central do Projeto de Intercâmbio Cultural: Visões da Cultura Urbana Contemporânea, iniciativa multidisciplinar idealizado e organizado por Regina Meyer, professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Brasil (FAU-USP), Manabu Fujiwara, professor assistente da Universidade de Kyoto, Andrea Urushima, pós-doutoranda da Universidade de Kyoto, Raquel Abi-Samara, pesquisadora/bolsista da Fundação Japão 2007-2008 e Murilo Jardelino, Relações Institucionais.

O projeto visa promover, por meio do Simpósio Internacional Brasil-Japão: Modernização Urbana e Cultura Contemporânea, o debate sobre o processo de modernização urbana e suas relações com as representações estéticas, por ocasião das Comemorações do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.

Inscrições no site do Memorial da América Latina: http://www.memorial.sp.gov.br/memorial/AgendaDetalhe.do?agendaId=1265

Aulas 9 e 10 - 1º de outubro

De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos

Hoje tivemos a oportunidade de estudarmos um pouco o texto de Juana María Sancho, segui uma apresentação, que coloquei nos arquivos de nosso grupo.

Apesar de ser um assunto complexo, achei boa a participação da classe! Procurem ler o texto com atenção para tirar as dúvidas comigo, tá?

Depois fizemos um exercício comparando o texto com uma reportagem da Revista Nova Escola (http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0215/aberto/mt_298267.shtml )

Combinamos que a aula do dia 15 de outubro será destinada para a formatação (seguindo Manual da FASB) do trabalho da professora Aparecida Casseb, precisam trazê-lo digitado.

Senti falta na aula do Ary, Camila, Francisca, Gláucia, Janaína, Marcelo e Michelle :-(

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Aulas 5, 6, 7 e 8 - 3 e 17 de setembro

Apresentação dos trabalhos sobre o texto de José Manuel Moran "Vídeo na sala de aula"

"Entre mortos e feridos, sobreviveram todos!!" (brincadeirinha ;-)


Não foi fácil a realização desse trabalho. Tivemos muitos problemas técnicos e alguns de relacionamento também. Mas o saldo foi muito positivo!

Dependendo da forma como superamos os obstáculos e encaramos os conflitos, crescemos como seres humanos...

Gostei demais da seleção dos filmes apresentados pelos grupos. Senti que realmente, seja História ou Geografia, estão no caminho certo!!

Fiquei surpresa com muitos grupos que fizeram uma boa pesquisa para exploração do tema, admirei muito a abordagem didática de alguns alunos com relação a conceitos como avaliação, objetivos, entre outros, que não foram ainda trabalhados com vocês...

As apresentações de slides também estão mais profissionais, observando os critérios para uma boa comunicação, sinal que foram criteriosos e cuidadosos.

Em breve, deixarei nos arquivos de nosso grupos a avaliação dos seminários.

Acredito que depois de nossa conversa, vocês poderiam ler de novo o texto do Moran. Tenho certeza que o veriam com outros olhos e também a compreensão seriam mais profunda.

Pedi que todos postassem um relatório no blog contando como foi realizar e assistir aos seminários.

Senti falta do Kauê e do Francisco :-(